o que os olhos não veem,

o coração fica louco.

domingo, abril 24, 2005

 
Eu quero um pouco de Clarice, um pouco de Hilda, um pouco de Ana C.
Eu quero um mix dentro de mim.
Eu não quero parar de escrever, nunca.
Eu vou ficar com os sonhos.
Os reais, é claro.
E vou acordar antes de todo mundo.
Antes de todo mundo dormir, às vezes.
Minha unha eu pinto negra que é pra compor o mistério.
Meus cabelos, naturalmente negros que é pra crerem: o mistério é de mim.
A pele branca, pálida que a frieza é um bom artifício.
Mas não acreditem, por favor.
Há tanto mais além das saias listradas.
Quase nada(ai, esse mistério forjado.)
Há tanto mais.

Comments:
Ah, e esse mistério que é Ana C... e eu nem sei de quem se trata... Mas fiquei com ela guardada no peito... Pensando nela antes de dormir...

Arrisquei uns versos cheios de devaneios...

Ana C
Seria um anjo ou nefasta criatura?
Seria doce, amarga
de face salgada a esta altura?
Seria mistério
Seria desencanto
Seria uma menina qualquer
Ou qualquer menina em qualquer canto?
Seria ela solução
Vitamina contra a cegueira escorbútica?
Ou apenas mais uma Ana...
Apenas C
Sem mistérios
Nem devaneios de alguém na hora escura
 
maíra, maíra...
muito bom, muito bom.
um sonho assim bem palpável.
e que é sonho só pra ser assim...mais mágico.
a graça das coisas serem oq elas são!

beijoos...adorei!
e eu continuo assim com esse mesmo vício de escrever egocentricamente.
 
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