o que os olhos não veem,

o coração fica louco.

segunda-feira, julho 25, 2005

 

Pra não dizer que não fiz um drama.

E então eu sou de novo a sem beijos, a sem dono, a sem mãos.É que eu preciso mesmo, as pessoas não sabem, eu preciso mesmo de um amparo, de um cheiro conhecido - mesmo que de cigarro.E agora essa solidão que outrora também era mas se passava por algo menor...
Sim.É.Saudade, pai.Não sei que caminhos são esses que vou, que não me levam nunca a ti...Mas que bom, que bom, que bom que você entende meus caminhos e ainda pode me dar o sorriso sincero, o cheiro conhecido - ainda que de cigarro.Pai, tenho pensado, tenho pensado tanto...e fiquei feliz outro dia quando a mulher da quiromancia disse que você ia morrer tarde.Pai, queria amar mais minha mãe, queria que o diálogo com ela fosse melhor, queria sentir mais por ela, entendê-la...
Minhas lágrimas, elas caíram por aí e agora já não sei mais pelo o que choro ou pelo o que não choro, o que vale e o que não vale...
Me leva então, pai-deus - que aí já falo de outro, esteja claro - me leva por onde eu devo ir, me faz esbarrar com quem eu tenho que esbarrar, me conduz pro cantinho da felicidade...vamos, vamos...
Que esperar nunca foi o meu forte.E já se passaram 19 anos, hum? (em 21.07.2005)

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